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Respostas



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    No dia em que tu e eu partirmos, haverá sol. Ou chuva. Ou estará nublado.
    No dia em que tu e eu partirmos, amanhecerá. Ou entardecerá ou anoitecerá...
    No dia em que tu e eu partirmos os sinos irão tocar, mas a vida continuará. As crianças irão para a escola. Os carros andarão de um lado para o outro.
    No dia em que tu e eu partirmos, os pássaros cantarão. As estrelas aparecerão no céu. Ou simplesmente não brilharão.
    No dia em que tu e eu partirmos será Verão, ou Inverno. Será Outono? Primavera, talvez?
    No dia em que tu e eu partirmos não vamos juntos. Pois todos nós partimos sozinhos. Numa solidão que nos acompanhou sempre. Mesmo quando estávamos no meio de uma multidão.
    No dia em que tu e eu partirmos, não levamos nada. Não escolhemos nada. Não decidimos mais.
    No dia em que tu e eu partirmos levamos apenas o coração das pessoas que amamos e ficamos naqueles para quem seremos saudade.
    Levamos e ficamos em corações.
    Só aí seremos imortais.
    No dia em que tu e eu morrermos perceberemos a nossa pequenez, a nossa fragilidade, que se dissipa quando batemos forte no coração de alguém.

    Autor: Marisa Sousa

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    Conceição


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    Para além da curva da estrada.
    Talvez haja um poço, e talvez um castelo.
    E talvez apenas a continuação da estrada.
    Não sei nem pergunto.
    Enquanto vou na estrada antes da curva.
    Só olho para a estrada antes da curva.
    Porque não posso ver senão a estrada antes da curva.
    De nada me serviria estar olhando para outro lado.
    E para aquilo que não vejo.
    Importemo-nos apenas com o lugar onde estamos.
    Há beleza bastante em estar aqui e não noutra parte qualquer.
    Se há alguém para além da curva da estrada.
    Esses que se preocupem com o que há para além da curva da estrada.
    Essa é que é a estrada para eles.
    Se nós tivermos que chegar lá, quando lá chegarmos saberemos.
    Por ora só sabemos que lá não estamos.
    Aqui há só a estrada antes da curva, e antes da curva.
    Há a estrada sem a curva nenhuma.

    Autor: Alberto Caieiro (Heterónimo de Fernando Pessoa)

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    Conceição


  • 13382100099?profile=RESIZE_710x

    Nós ganhamos a vida, neste planeta, pra cumprirmos -- cada um de nós -- a sua missão.
    Às vezes, por mais energia que possamos dispensar nesta caminhada... nossa estrada se bifurca e podemos, eventualmente, escolher a direção errada.
    Somos humanos... temos inteligência, temperamento, personalidade... e ainda por sobre tudo isso, sofremos influência da sociedade, da família, dos amigos... até dos grupos casuais que passamos a fazer parte.
    E nesse emaranhado de pessoas a nossa volta... algumas chamam a nossa atenção, por algum fator, alguma qualidade... talvez afinidades... ou, quem sabe, por vibrarem na mesma faixa de energia sutil em que transitamos.
    Não importam as pedras no caminho... os buracos da estrada... os tropeços nas veredas.
    As tempestades existirão sempre... os vendavais e os temporais exigirão nossa força, nossa fé, nossa união, nossa perseverança.
    Portanto,... você me levanta, e eu te levanto... SEMPRE.

    Autor: SuspirosPoéticos

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    Conceição


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    O amor é as duas coisas. È rico e é doloroso, é agonia e é êxtase, o amor é o encontro entre a terra e o céu, entre o conhecimento e o desconhecido, entre o visível e o invisível.
    O amor é a fronteira que divide matéria e consciência, a fronteira entre o nível mais baixo e o nível mais elevado. O amor tem raízes na terra; essa é a sua dor, a sua agonia. E o amor tem ramificações no céu; esse é o êxtase.
    O amor não é um fenómeno simples, é dual. È uma corda esticada entre duas polaridades. È fundamental que entenda estas duas polaridades: uma é o sexo, a outra é a oração. O amor é a corda esticada entre o sexo e a oração; parte dele é sexo, a outra parte é oração.
    A parte sexual está destinada a trazer tristeza, a parte que pertence á oração trará muitas alegrias. Portanto vai ser difícil renunciar ao amor, porque, ao renunciar ao amor, a pessoa tem medo de renunciar ás alegrias vindouras.
    Também é difícil entregar-se completamente a ele, porque todos esses sofrimentos o levam uma e outra vez a querer renunciar a ele. Esta é a tristeza do amante: o amante vive em tensão, vive afastado.

    Autor: Rajneesh Chandra Mohan Jain - Osho ( A vida, o Amor e o Riso)

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    Conceição Valadares


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    Verdadeira Solidão

    A solidão é nos momentos de tristeza e desespero, olhar em volta e não ver ninguém e pensar:
    "Mas uma vez sozinho", – pergunto "Por que?"
    E sem esperar a resposta, cerro os punhos e sigo em frente, sem saber aonde estou indo.
    A verdadeira solidão é gritar em silêncio o nome de alguém que não nos ouve, procurar calor numa voz distante, rasgar-se de desejo por um corpo que não nos quer. Esperar pela chuva no deserto, querer saciar a sede num mar de areia, alimentar um sonho impossível.
    E aquele adeus sofrido que não se consegue dizer…
    A verdadeira solidão é chorar a dor de não ter um lugar no coração de alguém que já ocupou o nosso, é sentir-se desprotegido, desamparado e vulnerável sem chão.
    É amar e não ser amado.

    Autor: Alexandre Oliveira

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    Conceição Valadares
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    Era uma vez um pequeno cacto solitário no deserto árido que vivia feliz sob o sol escaldante e nunca reclamava de seu isolamento. Porém, em um momento de introspecção, percebeu que faltava em sua existência, a de afeto.

    Ele tentou fazer amizade com os outros cactos próximos, mas eles eram espinhosos e desconfiados e recusaram sua companhia. O cacto então resignou-se à sua solidão.

    Mas um dia um pássaro errante voou para seu galho e cantou uma doce melodia. O cacto sentiu-se, pela primeira vez em muito tempo, acompanhado e feliz. A partir desse dia, o pequeno cacto esperava a chegada do pássaro todas as manhãs para ouvir sua voz harmoniosa.

    A lição dessa história é que todos nós precisamos de afeto e companheirismo em nossas vidas. Mesmo o ser mais isolado pode encontrar a felicidade em uma amizade inesperada. Portanto, não se limite ao mundo, mantenha o coração aberto e a felicidade chegará até você.

    Autor: Desconhecido

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    Conceição


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    Dizer adeus às pessoas, hábitos, objetos, lugares não é fácil. É a pior sensação do mundo perceber que não vamos mais viver aquilo novamente ou que nunca mais Ele está em cada etapa encerrada da nossa vida. Está nos sonhos que desistimos ou naqueles que concluímos. Ele está estampado no rosto, no corpo e em cada fio de cabelo que cai. Está emoldurado naqueles porta-retratos e naqueles álbuns de família que, volta e meia, paramos para olhar. O adeus está no fim de cada dia e de cada ano. É inegável que isso não vá acontecer com tudo e todos em nossa vida porque sempre haverá aquilo e aqueles que são permanentes. Entretanto, esses adeuses são uma realidade em nossa porta. E sabe de uma coisa? Deixe que eles entrem e se acomodem. Permita-se dizer adeus, ame dizer adeus (seja ele de qual tipo for) e não encare sempre como algo negativo, como perda, como dano... É como um decompositor que desconstrói e rompe um pouquinho diariamente, mas que no final também está nos transformando e nutrindo. Sobretudo, perceba que há por detrás de cada um deles uma porta que se fecha, mas também uma que se abre revelando grandes horizontes e jornadas.

    Autor: Anne Brito

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    Conceição
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  • https://adulrede.com/sao/sao2220.jpg

    "Amo-me, por todas as vezes que ninguém me amou.
    Respeito-me, por todas as vezes que ninguém me respeitou.
    Aceito-me, por todas as vezes que as pessoas me julgaram.
    Abraço-me, por todos os abraços que me faltaram.
    Beijo-me, por todos os beijos que não me deram.
    Apoio-me, por tantos duros momentos que passei sozinha.
    Levanto-me, por todas as vezes que caí.
    Aplaudo-me, por tantas vezes que levantei.
    E sorrio, pelas mesmas vezes que chorei.
    Mas acima de tudo, perdoo-me por ter acreditado que tudo o que precisava estava fora.
    Agora sei que não é assim, e que em mim estava esse Amor, esse Respeito, essa Aceitação, esse Abraço e esse Beijo.
    Esse Apoio que sempre me levantou, e esse Aplauso das minhas próprias mãos que o Sorriso me devolveu.
    Sim, de quem mais precisei foi de mim mesma, só que demorei anos a perceber.
    Anos que pesaram enquanto iam passando mas que hoje se tornaram mais leves. Porque hoje voltei a casa.
    Hoje estou em mim."

    Autor: Desconhecido

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    Conceição


  • 11055074681?profile=RESIZE_930x

    Um cego estava sentado na escada em frente a um prédio, com um chapéu aos pés e uma placa com o seguinte texto: Eu sou cego. Por favor me ajude! Um jornalista foi até lá e viu que quase não havia dinheiro no chapéu, apenas alguns centavos. Ele se abaixou, jogou algumas coroas no chapéu e, sem pedir, pegou a lousa e escreveu uma frase do outro lado. À tarde voltou ao cego e viu que havia muito dinheiro no chapéu.
    O cego reconheceu seus passos e perguntou se ele havia escrito no quadro e, em caso afirmativo, o quê.
    O jornalista respondeu:
    Nada que não seja verdade. Eu apenas dei às suas linhas uma forma ligeiramente diferente.
    Ele saiu com um sorriso no rosto. O cego nunca soube que a placa dizia:
    É primavera e não consigo ver.
    Mude sua estratégia se algo não der certo,
    e você vai ver, tudo muda para melhor!

    Autor: Peter Popper

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    Conceição

  • Feliz Pascoa
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    "Ainda hoje somos homens e mulheres de passagens; somos filhos da Páscoa. Os mares existem; os cativeiros também. As ameaças são inúmeras. Mas haverá sempre uma esperança a nos dominar; um sentido oculto que não nos deixa parar; uma terra prometida que nos motiva dizer: Eu não vou desistir! E assim seguimos. Juntos. Mesmo que não estejamos na mira dos olhos. O importante é saber, que em algum lugar deste grande mar de ameaças, de alguma forma estamos em travessia.

    Autor: Pe. Fábio de Melo



    Conceição
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